Mamma Mia!

Domingo à noite fui ao cinema assistir ao musical Mamma Mia!. Realmente, o filme já está quase saindo em DVD e só chegou ao cinema da cidade na semana passada, mas isso é assunto para outro post.

Mamma Mia! é o tipo de filme que não acrescenta nada de novo e crucial à vida, mas a torna mais feliz. As músicas do ABBA são daquele tipo que colam no ouvido da gente e lá permanecem por, no mínimo, uma semana. Mas costumo dizer que ABBA é feliz, e é o tipo de coisa para se ouvir quando se está borocoxô, para ver se levanta o moral novamente.

Pierce Brosnan estava bem desafinado, mas a Meryl Streep cantou direitinho. Ao final do filme, a impressão que fica é que filmá-lo deve ter sido algo muito, muito divertido mesmo - isso sem contar a vontade louca que fica de mergulhar nas águas da Grécia.

Fiquei com vontade ir para Grécia! Neste sentido, o filme funcionou como o Encantador de Cavalos cujo maior (senão único...) mérito e criar o desejo de passar férias em Montana, nos Estados Unidos. Acho que Mamma Mia! tem mais crédito do que apenas veículo de propaganda do ministério do turismo grego.

Mas interessante mesmo foi ver como o filme despertou o lado karaokê de todo mundo que estava na sala. À medida em que os personagens da tela cantavam um dos hits da banda, ouvíamos no cinema as pessoas cantarolando todas as canções, sem exceção. Na verdade, a estória do filme é um pano de fundo pequeno para o intuito maior: cantar ABBA!