A Evê e meu revival

A Evelise, minha irmã caçula, acaba de voltar de uma temporada de estudos naquela que se tornou, a partir de agora, a "nossa cidade": Berlin. Através de uma bolsa do DAAD ela pôde passar um mês na esplendorosa cidade salve-salve.

Frankfurt/Oder, a cidade onde eu morei, fica bem perto de Berlin, de forma que havia a possibilidade de que a Evê a visitasse, embora a cidade não ofereça tantos atrativos como Berlin oferece. Mas ainda assim, FFO é a cidade onde a irmã mais velha dela morou.

Por incrível que pareça, 10 anos atrás fiz uma foto praticamente igual a esta, que a Evê fez.

Dei a ela o email do meu Gastvater, o Frithjof, com quem ela entrou em contato. Emails que foram, emails que vieram, e eis que eles acabaram combinando uma visita da Evê na cidade. Providencialmente, Frithjof disse que a esperaria na estação de trem da cidade com uma flor amarela em suas mãos: a Evê o reconheceu rapidamente, portando uma tulipa amarela em suas mãos.

Frithjof, posando com o companheiro Marx.



O tempo passou desde minha estada lá, mas Frithjof continua o mesmo. Aliás, continua portando um certo ar debochado e continua se vestindo só de preto. Da mesma forma que o conheci, Frithjof continua extremamente acolhedor e simpático: levou a Evê para fazer um tour pela cidade, mostrando a casa onde morávamos, as janelas que eram do meu quarto, o caminho que eu percorria para a Uni e a Universidade Viadrina, onde estudei.

A Evê em frente ao prédio onde eu morei. As duas janelas ao centro, no segundo andar, eram do meu quarto.

Fiquei muito emocionada ao ouvir o relato da visita pela Evê e ao rever a cidade e Frithjof pelas fotografias da minha irmã. E a saudade continua aumentando.


Evelise na Universität Viadrina.

Comentários

Postagens mais visitadas